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Câmbio limita exportações

As vendas da Eletrofrio para o mercado externo já chegaram a 25% do total produzido pela empresa, mas hoje não passam de 10%. Segundo o seu diretor geral, Luiz Renato de O Chueire, as negociações internacionais começaram a cair já no fim da década de 90, quando várias fábricas similares se instalaram na Argentina. "Mas foi a partir de 2001, com a valorização do real, que elas caíram muito. Hoje exportamos apenas para manter os clientes que conquistamos com muito esforço e investimento", diz. "O câmbio atual nos impede de ser mais agressivos. Com o dólar no patamar atual, não somos competitivos."

Pelos cálculos do diretor, para voltar a trabalhar com as margens desejáveis, é preciso que o dólar chegue novamente à casa dos R$ 3. Assim, a empresa voltaria a investir na expansão das vendas na América Latina. "Pelas características dos nossos produtos, a exportação não é viável para grandes distâncias, porque o frete é muito caro. Além disso, em todo o mundo já existem concorrentes instaladas."

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