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As preocupações crescentes em relação à desaceleração da economia chinesa, a segunda maior do mundo, derrubaram nesta sexta (21) os preços de commodities, moedas e Bolsas globais. A derrocada foi motivada pelo enfraquecimento da produção industrial na China, cujo indicador de atividade recuou em agosto para o menor nível desde o auge da crise de 2009.
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“A situação pode levar a nova depreciação do yuan”, disse Ignácio Rey, da Guide. O petróleo chegou a ser negociado em Nova York abaixo de US$ 40 o barril, menor valor em seis anos, mas encerrou a US$ 40,45. No Brasil, a Bolsa teve baixa de 1,99% no Ibovespa, que encerrou a semana marcando 45.719 pontos. É o menor nível desde março de 2014.
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