A China pediu nesta quinta-feira (26) "consultas democráticas" sobre quem deve chefiar o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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Os comentários sugerem que o país espera pelo menos algum tipo de negociação sobre quem deve substituir Dominique Strauss-Kahn, mesmo com o governo querendo evitar uma disputa.

O governo francês disse na terça-feira que a China apoia a candidatura de Lagarde, apesar de poucas horas depois a China juntar-se a Brasil, Rússia, Índia e África do Sul para criticar a tradição de o chefe do FMI ser sempre europeu.

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Em comunicado para responder sobre a postura da China, o Ministério das Relações Exteriores disse que a chefia do FMI deve "aumentar a representação dos países emergentes e refletir mudanças na economia mundial".

O comunicado, no entanto, não disse se a China endossa ou é contra Lagarde.