A chinesaXiaomifixou seu lugar como terceira maior startup de tecnologia e fabricante de smartphones do mundo, com o lançamento do novoMi Note, que concorrerá com o iPhone 6 Plus, da Apple.
O presidente-executivo Lei Jun apresentou o Mi Note em Pequim, descrevendo as características técnicas do telefone de tela grande com múltiplas comparações com seus equivalentes da Apple.
Com o preço de 2.299 iuanes (US$ 371) para um modelo com 16 gigabytes de memória, o Mi Note será vendido por quase dois terços menos que o iPhone 6 Plus.
Apenas três anos depois de a Xiaomi vender seu primeiro smartphone, uma rodada de captação de US$ 1,1 bilhão anunciada em dezembro avaliou a empresa em US$ 45 bilhões.
A companhia privada subiu para se tornar a terceira maior fabricante de smartphones do mundo e está desafiando Apple e Samsung Electronics, bem como rivais domésticos como Huawei Technologies.
A Xiaomi costuma se esforçar para minimizar as comparações com a Apple, embora seja comumente chamada de "Apple da China".
"O Mi Note é menor, mais fino e mais leve do que o iPhone", disse Lei à sua audiência de milhares de pessoas reunidas no norte da capital da China.
"A Xiaomi é uma empresa startup inovadora, com uma breve história", disse Lei. A empresa tem sido frequentemente criticada por supostamente copiar outras empresas de tecnologia, especialmente a Apple. "Em 10 anos, teremos dezenas de milhares de patentes."
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast