A cooperação científica é vista como estratégica para o acordo da União Européia (UE) com o Mercosul. Os europeus não só têm dinheiro para investir, como priorizam as parcerias com países em desenvolvimento. Por enquanto, quem mais se beneficia do programa é a China, com 50 projetos. O Brasil esta envolvido em cerca de 40, mas em boa parte deles é apenas um dos parceiros da UE. Mas a União Européia pensa em aumentar o orçamento do programa em 50% e está dando preferência a pesquisas de áreas em que o Brasil também tem interesse, como programa espacial, tratamento de resíduos industriais, produção de biodiesel, melhoria da produção de álcool combustível, e vacinas para doenças contagiosas, como a dengue. Pesquisas nas áreas de Ciências Humanas também podem ser submetidas à UE. Mais informações estão no site http://europa. eu.int/comm/research/science-society. (SG)
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