O valor máximo dos imóveis que podem ser pagos com o saldo do mutuário no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será elevado dos atuais R$ 350 mil para R$ 500 mil. A decisão deverá ser formalizada na reunião de hoje do Conselho Monetário Nacional (CMN), segundo informou ontem o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.
A classe média terá também um alívio no valor da entrada a ser paga na aquisição dos imóveis. Hoje, os bancos financiam até 80% do total, se o empréstimo for pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Essa parcela passará a 90%.
Nos imóveis para a classe média emergente, construídos com recursos do FGTS, a parcela financiada pelos bancos passará dos atuais 90% para 100%. Atualmente, enquadram-se nessa categoria imóveis avaliados em até R$ 130 mil (se estiverem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro ou Distrito Federal), R$ 100 mil (nos municípios de até 500 mil habitantes) ou R$ 80 mil (nas demais regiões).
Os agrados à classe média a serem anunciados hoje completam o pacote habitacional que o governo vem montando desde outubro do ano passado.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião