Para o consumidor, a opção de abastecer do outro lado da fronteira tem um único inconveniente: a gasolina argentina é pura, enquanto a do Brasil tem adição de 25% de álcool anidro. Na maior parte dos carros bicombustíveis, o módulo de controle eletrônico que faz a leitura através de um sensor de oxigênio, não consegue identificar o produto devido à ausência do álcool, o que dificulta a queima correta no motor. Outro problema é que a gasolina argentina leva MTBE (Metil Tercbutilelitico). O aditivo contém chumbo tetraetílico, cuja venda é proibida no Brasil e pode causar danos a peças como o tanque, filtro e bomba de combustível.
Número
2 mi de litros é o volume de gasolina que deixou de ser vendido em Foz do Iguaçu e passou a ser comercializado por postos da Argentina.
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