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Comércio fica aberto até às 18 horas

Calçadão da Rua XV ontem. Algumas lojas registraram movimento dobrado | marcelo Andrade/ Gazeta do Povo
Calçadão da Rua XV ontem. Algumas lojas registraram movimento dobrado (Foto: marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

Nem todos os tipos de comércio tiveram sorte ontem. O movimento de procura por presentes de Natal se concentrou mais nas lojas de vestuário e calçados e, no Centro, lotou a Rua XV de Novembro. "Estamos vendendo mais que o dobro do volume de um dia normal", contou a gerente da loja de calçados Scarpinni da rua, Tina Lima. Nas vias do entorno, porém, a procura não surpreendeu.

Em uma loja de moda feminina próxima à Praça General Osório, a gerente – que pediu para não ser identificada – contou que o movimento deste Natal foi o mais fraco em pelo menos 15 anos. "O movimento mais intenso hoje está no Calçadão da XV, pessoas que estão fazendo compras de última hora. Nas lojas um pouco mais distantes, o fluxo já não é tão forte", diz ela. "Além disso, a maioria das pessoas procura produtos mais baratos, porque está comprando lembranças para várias pessoas. E nós não temos nenhuma peça de menos de R$ 100."

De praxe

O movimento intenso nos dias que antecedem o Natal é de praxe: além da correria do dia a dia, que leva os consumidores a deixarem as compras para mais tarde, a liberação da segunda parcela do 13.º salário no dia 20 – às vésperas do feriado – colabora para que o fenômeno se repita ano após ano.

Hoje, embora o comércio de rua e os shoppings mantenham o atendimento até o mesmo horário – 18 horas –, a expectativa das lojas é de que o movimento seja ligeiramente menor que o de ontem e do fim de semana.

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