O crédito ao consumidor dos Estados Unidos encolheu a uma taxa anual sazonalmente ajustada de 3,7%, ou US$ 7,9 bilhões, para US$ 2,571 trilhões em novembro em comparação com outubro, segundo informou o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), indicando que os norte-americanos continuaram a reduzir seus gastos. O declínio de novembro ficou acima do esperado pelos analistas de Wall Street, que estimavam uma queda de US$ 1 bilhão.
Em dólares, o declínio de novembro foi o maior já registrado desde janeiro de 1943, segundo o Fed. Em termos porcentuais, foi a maior redução desde o declínio de 4,3% registrado em janeiro de 1998.
O dado de outubro foi revisado para uma queda de US$ 2,8 bilhões de um declínio inicialmente estimado em US$ 3,5 bilhões.
O relatório de crédito ao consumidor exclui hipotecas residenciais e outros empréstimos garantidos por imóveis. O indicador tende a ser altamente volátil de um mês para outro, motivo pelo qual é frequentemente revisado.
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