O crescimento econômico da Alemanha desacelerou para a menor taxa trimestral desde 2009 entre abril e junho, alimentando preocupações de que a piora das perspectivas para a zona do euro esteja limitando a potência da região.
A expansão caiu para 0,1% com ajuste sazonal, mostraram dados da agência de estatísticas oficial alemã, com balança comercial negativa, consumo vacilante e investimento baixo em construção.
A maior economia da Europa teve um desempenho excepcional no primeiro trimestre, ficando aquém das expectativas e abaixo dos níveis pré-crise, disse o Escritório Federal de Estatísticas (Destatis).
O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 0,1% no segundo trimestre em relação ao primeiro, conforme dados ajustados à sazonalidade, aos preços e ao calendário. Em base anual, o PIB cresceu 2,7% em termos ajustados aos preços e ao calendário.
Esses números marcam uma considerável desaceleração em relação ao primeiro trimestre, quando o crescimento atingiu a impressionante taxa de 1,3%, revisada para baixo do 1,5% divulgado anteriormente, e de 4,7% ante o mesmo período do ano passado, revisada para baixo em relação aos 4,9% da primeira divulgação.
Os novos dados também estão abaixo das previsões de analistas consultados pela Dow Jones e que previam crescimento de 0,4% no trimestre e de 3,1% no ano. As informações são da Dow Jones.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast