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O crescimento de capital na China desacelerou para o menor nível em 30 meses e os bancos concederam menos empréstimos que o previsto em maio, pressionados pelo aperto monetário do país, mas a inflação persistente deve convencer o governo a manter os controles sobre o crédito.

Os dados reforçam sinais de que a expansão da segunda maior economia do mundo está esfriando, embora analistas digam que conter as pressões inflacionárias é prioridade para Pequim, especialmente porque as autoridades veem pouca chance de uma desaceleração acentuada agora.

Os bancos chineses concederam 551,6 bilhões de iuans em empréstimos em moeda local no mês passado, mostraram dados do banco central nesta segunda-feira. O mercado previa um total de 610 bilhões.

O volume de novos empréstimos até agora neste ano está 12,5 por cento mais baixo que no mesmo período do ano passado.e

A expansão anual da medida M2 de oferta de dinheiro caiu para 15,1 por cento em maio, menor taxa em 30 meses, enquanto os empréstimos pendentes em iuans aumentaram 17,1 por cento em relação a maio de 2010.

Economistas previam uma alta de 15,4 por cento na oferta de capital M2 e um acréscimo de 17,1 por cento nos empréstimos pendentes.

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