O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (20) a tabela de setembro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15). Os dados mostram uma inflação de 0,47% em Curitiba, mais que o dobro registrado em agosto, que foi de 0,23%.
O aumento de setembro ficou abaixo dos 0,48% nacionais, que subiram 0,33% em julho e 0,39% em agosto. Mesmo assim, o valor é inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, quando houve aumento de 0,53% na inflação.
O total acumulado para o trimestre em Curitiba foi de 1,21%, acima da média geral nacional de 1,20%. O valor é significativamente superior ao do mesmo período de 2011, que foi de 0,90%.
Os campeões de aumento foram os alimentos e bebidas, com 1,44%, superior ao aumento observado em agosto, quando tiveram aumento de 0,99%. O segundo setor mais inflacionado foi o de saúde e cuidados pessoais, com 0,95%, bem superior ao 0,37% observado na variação mensal nacional.
Os transportes tiveram queda de 0,42%, acompanhando as quedas de julho (-0,14%) e agosto (-24%). Houve queda também na educação, com -0,34%, contrariando o aumento de 1,33% da média nacional.No índice geral, a capital com maior aumento no IPCA-15 foi Belém, com 0,87%, seguido por Rio de Janeiro com 0,69%. Em seguida Porto Alegre e Recife com 0,64.
O IPCA-15 abrange as famílias com rendimento mensal entre um e 40 salários mínimos, independente da fonte de renda, que residam nas áreas urbanas das capitais. O nome 15 se deve ao fato de que a coleta é realizada no dia 15 de cada mês.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião