O número de trabalhadores demitidos nos Estados Unidos no acumulado do ano de janeiro a setembro atingiu 1,51 milhão de pessoas, o maior número de dispensas em seis anos, segundo o Departamento do Trabalho americano.
Apenas no mês passado, as demissões atingiram 235.681 trabalhadores, em uma base sazonalmente ajustada. Houve, no período, 2.269 demissões em massa, ou seja, quando as empresas demitem 50 pessoas ou mais de uma só vez. As dispensas realizadas em setembro foram as maiores desde a passagem do furacão Katrina, em agosto de 2005.
Sem ajuste para refletir flutuações sazonais, o maior número de demissões ocorreu nas regiões Oeste e Sul dos EUA. Os furacões Gustav e Ike provavelmente contribuíram para o aumento das dispensas em setembro, segundo o Departamento americano. Louisiana e Texas, dois Estados muito afetados pelos fenômenos climáticos, registraram o segundo e terceiro maior número de pedidos de auxílio-desemprego relacionados às demissões em massa no mês passado.
A taxa de desemprego nos EUA atingiu 6,1% em setembro. Naquele mês, foram eliminadas 159 mil vagas de trabalho, na comparação ante agosto, e negativo em mais de 500 mil vagas ante setembro de 2007. As informações são da Dow Jones.
- Bovespa tem forte queda com temores mundiais sobre recessão
- Oposição vê dificuldade para aprovar MP sobre bancos
- Brasil não tem bancos quebrando, diz ministro Mantega
- BC: crédito acumula expansão de 22,7% até setembro
- Brown confirma que Reino Unido deve enfrentar recessão
- Lula assina MP que autoriza BB e Caixa a comprar bancos
- Dólar segue piora nos mercados, sobe forte e ultrapassa R$ 2,35
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast