A taxa de desemprego da zona do euro (grupo dos 16 países que adotam o euro como moeda) ficou estável em 10% em março, o maior nível desde agosto de 1998 e em linha com o consenso das estimativas dos economistas. No entanto, o número de pessoas desempregadas teve o maior aumento mensal em seis meses, de 101 mil, em um sinal de que as empresas da região permanecem sob pressão.
De acordo com dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, o número total de pessoas sem emprego atingiu 15,8 milhões em março, mais do que toda a população da Irlanda e da Áustria juntas. Cerca de 1,4 milhão de pessoas perderam o emprego na zona do euro nos 12 meses encerrados em março.
As perdas de postos de trabalho foram particularmente severas entre os jovens com menos de 25 anos. Segundo a Eurostat, a taxa de desemprego nessa faixa etária subiu para 19,9% em março, de 19,0% no mesmo mês do ano passado. A Eurostat informou também que a taxa de desemprego em toda a União Europeia (além dos 16 países da zona do euro, mais outros 11 nações que fazem parte do grupo mas não adotam o euro como moeda) ficou estável em 9,6% em março.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião