O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira (25) que o projeto de lei que revê a política de desoneração da folha de pagamento só deverá ser votado a partir de 10 de junho. Cunha participou de reunião com o vice-presidente Michel Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta tarde.
- Senado vai compreender ajuste fiscal e aprová-lo, diz Temer
- Mercadante defende MP que endurece acesso ao seguro-desemprego e ao abono
“A única exceção que abriremos esta semana é para a reforma política e, se porventura houver alguma alteração nas MPs no Senado (que alteram benefícios trabalhistas e previdenciários) e (essas MPs) voltarem para Câmara”, comentou brevemente o presidente da Câmara. “A partir de 10 de junho (analisaremos o projeto da desoneração), antes disso, não vota.”
Questionado se a reforma política seria apreciada diretamente no plenário, Cunha admitiu que “tem essa hipótese”, mas afirmou que a posição só seria confirmada na reunião de líderes.
-
STF pode liberar aumento salarial automático para juízes, com impacto anual milionário
-
Aliados citam perseguição política e Bolsonaro mais forte após indiciamento da PF
-
Quem é Keir Starmer, socialista que encerrou 14 anos dos conservadores no poder do Reino Unido
-
Censo do aborto: BH terá de divulgar mensalmente procedimentos realizados em hospitais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast