O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje, deve marcar o último crescimento vigoroso da economia nacional por um bom tempo, com aceleração acima de 5,5% sobre o mesmo período do ano passado. "Anabolizado" por desempenho excepcionais, principalmente da indústria e do comércio, no período imediatamente anterior ao agravamento da crise internacional. O resultado de hoje, lembram economistas, parecerá sancionar a tese de que o Brasil passa ao largo pela crise internacional. "De fato, até setembro, as perspectivas domésticas eram favoráveis e a crise internacional não havia atingido a economia brasileira de forma importante", lembra Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. A questão é que a partir de outubro a economia desacelerou, o que terá conseqüências negativas para as projeções de atividade do quarto trimestre", adverte.
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