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Os especialistas ouvidos são unânimes em relação a ouro e moeda estrangeira. Segundo eles, o momento não é de investir nesses ativos, que, apesar de muito valorizados recentemente (e até mesmo por isso), não sinalizam uma mesma performance no futuro. "É difícil saber que moeda vai se recuperar primeiro, e a tendência é a queda dos preços do dólar e do euro", afirma Marianna Costa. Se a ideia é partir para investimentos "diferentes", ela recomenda recorrer, por exemplo, a títulos do tesouro americano, que têm maior liquidez. Já o ouro, analisa a economista, padece do mesmo problema dos imóveis: apesar de ser um investimento seguro, pode perder parte do lucro na revenda.

O vice-presidente da Anefac, Andrew Storfer, crê que a diversificação da carteira pode ser feita com investimentos em fundos de renda fixa, por exemplo, que são mais moderados, e que apostas em ativos menos ortodoxos podem ser perigosas.

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