Os especialistas ouvidos são unânimes em relação a ouro e moeda estrangeira. Segundo eles, o momento não é de investir nesses ativos, que, apesar de muito valorizados recentemente (e até mesmo por isso), não sinalizam uma mesma performance no futuro. "É difícil saber que moeda vai se recuperar primeiro, e a tendência é a queda dos preços do dólar e do euro", afirma Marianna Costa. Se a ideia é partir para investimentos "diferentes", ela recomenda recorrer, por exemplo, a títulos do tesouro americano, que têm maior liquidez. Já o ouro, analisa a economista, padece do mesmo problema dos imóveis: apesar de ser um investimento seguro, pode perder parte do lucro na revenda.
O vice-presidente da Anefac, Andrew Storfer, crê que a diversificação da carteira pode ser feita com investimentos em fundos de renda fixa, por exemplo, que são mais moderados, e que apostas em ativos menos ortodoxos podem ser perigosas.
Inconsistências, julgamento em plenário, Tarcísio como testemunha: o que diz a defesa de Bolsonaro
Mauro Cid reforça que não foi coagido em delação e pede absolvição ao STF
Em busca da popularidade perdida, governo anuncia alíquota zero de importação para baratear alimentos
Resultado da Petrobras justifica preocupação
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast