A especulação sobre o nome de um substituto de Carlos Kawall ganhou força entre analistas do mercado financeiro e outras fontes do setor bancário. Entre os mais cotados estão Demian Fiocca, atual presidente do BNDES e ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, e José Antonio Gragnani, ex-secretário-adjunto do Tesouro Nacional. "Se não tiver um nome à altura de Kawall, o mercado vai sentir", disse um analista.
Para os economistas, uma solução interna também poderia ser positiva porque indicaria a continuidade do trabalho iniciado por Kawall no Tesouro. O próprio adjunto, Tarcísio José Massote de Godoy, que interinamente assume o cargo, seria um bom nome para prosseguir à frente da Secretaria.
Outra fonte indicou que o nome Fiocca já despontava em algumas conversas entre os agentes quando Kawall deu indicações de que sairia. Esta pessoa destacou, entre outros argumentos, o fato de Fiocca se relacionar bem com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ao mesmo tempo transitar com facilidade no mercado financeiro.
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