O Facebook avalia usar seus serviços de mensagem — WhatsApp e Facebook Messenger — para divulgar publicidade. Segundo o vice-presidente de engenharia para anúncios e páginas da gigante californiana, Andrew Bosworth, o padrão de uso dos consumidores já permitiria esta forma de monetização.
“Por exemplo, os usuários brasileiros já usam bastante o WhatsApp para se conectar com restaurantes”, afirmou o executivo, durante a Semana da Publicidade, em Nova York.
“Os consumidores estão naturalmente se relacionando com negócios [pelo Facebook Messenger]”, disse Bosworth, em entrevista à imprensa durante o evento. “Os marqueteiros podem se aproveitar bastante disso.”
O executivo disse que os planos para a monetização ainda não estão elaborados, e por ora o foco está em dar aos consumidores uma ótima experiência com os aplicativos.
“Nosso objetivo é fazer que nosso newsfeed seja uma experiência muito boa. Se pudermos fazer a publicidade funcionar porque é um bom conteúdo para as pessoas, aí estará o ganho”, disse Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook.
A consultoria EMarketer estima que em 2019 o número de usuários de serviços de mensagens chegará a 2,19 bilhões. O WhatsApp alcançou um bilhão em fevereiro.
E, durante as apresentações de resultado do primeiro trimestre, Mark Zuckerberg disse que 900 milhões de pessoas usam o Messenger, do Facebook.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast