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A estimativa da diretora da Cosmoprof, Roberta Dias, é que a feira gere, nos próximos 12 meses, um volume de negócios correspondente a US$ 29 milhões para fabricantes espalhados pelo Brasil. "Através de um programa da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), estamos trazendo ao evento compradores de 36 países, além de 71 expositores internacionais", diz. Segundo dados da Abihpec, o principal comprador externo dos produtos brasileiros é a Argentina. A estimativa da entidade é que as empresas brasileiras do setor exportem 20% mais em 2005, em relação ao volume do ano passado, chegando à marca dos US$ 400 milhões.

Na abertura da feira, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que pretende negociar restrições voluntárias do mercado chinês à exportação de alguns produtos. O ministro viaja para a China ainda este mês, segundo ele atendendo a um pedido do presidente Lula. Alguns setores como de têxtil e de eletroeletrônicos já pediram o apoio do governo para impedir a invasão de produtos chineses no mercado brasileiro. (CS)

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