O mês de fevereiro começa de forma negativa na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Às 11h55, alinhado aos mercados externos, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, operava em baixa de 1,89%, aos 38.558 pontos.
Na Europa, o setor financeiro puxava as vendas, com os investidores temendo uma onda de nacionalizações. As empresas de commodities também perdem valor, refletindo petróleo e metais mais baratos. Em Londres e em Frankfurt, na Alemanha, os indicadores caíam mais de 1%.
Em Wall Street, a sinalização é de baixa, com os agentes aguardando novos resultados corporativos. A agenda do dia reserva a renda e gastos do norte-americano, o investimento em construção e o índice de atividade no segmento industrial. Na Ásia, a segunda-feira foi de queda para os principais mercados.
Os investidores aguardam ainda uma sinalização mais clara sobre a criação de uma instituição (bad bank) para comprar os ativos podres que estão nas mãos dos bancos. No final da sexta-feira, saíram notícias indicando que o governo protelaria essa nova ajuda ao setor financeiro.
Por aqui, atenção para os papéis do Bradesco, que apresentou lucro de R$ 1,6 bilhão no quarto trimestre do ano passado, fechando o ano com ganho de 7,62 bilhões, 4,9% menor no comparativo anual.
Janeiro
Na sexta-feira, último dia de negócios de janeiro, o Ibovespa teve queda de 0,85%, para 39.300 pontos. O giro financeiro no pregão do dia foi de R$ 3,2 bilhões.
Com o resultado, a Bovespa acumulou uma valorização de 3,0% na semana. Ao longo do primeiro mês de 2009, a bolsa nacional registrou ganhos mais elevados, de 4,6%. Trata-se da segunda alta consecutiva da bolsa nacional, que já havia acumulado variação positiva de 2,6% em dezembro.
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