A Ford Motor apresentou a 41 mil trabalhadores de fábricas nos Estados Unidos um programa de demissão voluntária e aposentadoria antecipada, em tentativa de reduzir os custos de sua folha de pagamento para voltar ao lucro em 2011.
É a segunda vez que a Ford faz uma oferta do tipo a seus funcionários ligados ao sindicato United Auto Workers (UAW) nos EUA. Cerca de mil trabalhadores aceitaram deixar a montadora em julho.
Os funcionários da Ford têm até janeiro para decidir se aceitam ou não a oferta, que inclui pagamentos de até 70 mil dólares em dinheiro para trabalhadores contratados mais recentemente e 60 mil dólares para veteranos com idade para se aposentar.
"Apesar de nossos negócios estarem ganhando força, ainda temos funcionários em excesso", disse o porta-voz da Ford Mark Truby.
A Ford foi a única montadora norte-americana a evitar um resgate governamental ou uma concordata no último ano, e esta sua posição financeira melhor que a de suas concorrentes dificultou seu pedido por novas concessões ao sindicato.
No mês passado, trabalhadores da UAW rejeitaram, por maioria esmagadora, um proposta de corte de custos da Ford que mudaria os termos de contratos trabalhistas válidos até 2011.
- Chinesa JAC Motors fecha acordo de exportação para o Brasil
- Renault irá investir 1 bilhão de reais no Brasil nos próximos três anos
- Ford investirá R$2 bilhões no Brasil, diz governador da Bahia
- Ford anuncia investimento de R$ 4 bilhões no Brasil
- Ford registra lucro de quase US$ 1 bilhão no 3º trimestre
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast