Brasília O Copom admite que poderá rever a sua previsão de que os preços da gasolina não terão reajuste no mercado interno neste ano. A razão dessa provável revisão é o elevado preço do petróleo no mercado internacional. "Caso se consolidem as tendências observadas recentemente, o Copom poderá ter de incorporar ao seu cenário central de trabalho uma elevação dos preços domésticos da gasolina ainda em 2006", diz a ata da última reunião do Copom.
Para o comitê, há poucas chances de um retrocesso nos preços. Antes da última reunião, realizada na semana passada, o barril do petróleo era negociado em torno de US$ 70. Apesar de ainda não ter alterado sua previsão de reajuste para a gasolina, o Copom lembra que os preços do petróleo têm influência na economia do país, já que é um produto utilizado em algumas cadeias produtivas, como a petroquímica.
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