A disputa entre a Copel e a El Paso caminha para completar três anos. Acompanhe:

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09/2002 – A usina UEG Araucária é inaugurada, após investimentos de US$ 300 milhões. Ela não entra em funcionamento porque não existe demanda por energia.

04/2003 – Pouco mais de seis meses após a inauguração, no início da gestão Roberto Requião, a Copel rompe o contrato de manutenção da UEG segundo o qual ela teria de pagar pela garantia de fornecimento e pelo gás usado em Araucária, mesmo que não fosse gerada energia.

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06/2003 – A UEG, comandada pela El Paso, entra com ação no tribunal arbitral da Câmara de Comércio de Paris. O processo tramita até hoje e deve ter uma sentença até o fim do ano. A UEG pede indenização de US$ 800 milhões.

08/2003 – A Copel entra com uma ação na Justiça brasileira na qual pede uma perícia sobre a usina.

01/2005 – Os três sócios no empreendimento – El Paso, Petrobrás e Copel – voltam a negociar uma saída fora da Justiça.

06/2005 – A Copel e sua subsidiária Compagás rescindem o contrato de compra de gás da Petrobrás. A conta para o pagamento do gás deixa de crescer

02/2006 – Conselho da Copel autoriza negociação e assinatura de memorando de entendimentos com El Paso e Petrobrás.

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