A queda do PIB poderia ter sido ainda maior. Segundo o IBGE, sem o aumento de impostos, a queda teria sido de 1,6% e não de 1,2%. "O crescimento de impostos amenizou a queda do PIB, com destaque para o imposto sobre importação", afirmou a gerente de Contas Nacionais, Rebeca Palis. O PIB a preços de mercado caiu menos por conta de impostos como ICMS, ISS, IPI e Imposto de Importação. As importações cresceram 1,4% na comparação com o período abril-junho. Apesar da taxa positiva, elas já tiveram fôlego maior: no segundo trimestre a expansão havia sido de 1,9%. O recuo confirma a análise de desaquecimento da economia.

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