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A Juíza da 8ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Marcia Cunha, negou há pouco que a Varig corra o risco de parar nas próximas horas ou amanhã. Ela ressaltou, no entanto, que o risco de a empresa parar suas atividades se torna mais concreto, pela situação crítica da companhia.

- Não posso prever se a Varig vai parar hoje, amanhã ou em um mês. O fato é que a situação da empresa está cada vez mais crítica. Uma empresa que ingressa em um processo de recuperação judicial já se encontra em situação delicada. A Varig está há dez meses na recuperação e até agora não conseguiu injeção de capital. Por isso, o risco de parar aumenta. Mas pode se reverter se a companhia conseguir investidores. Quem resolve isso não é a Justiça e sim o mercado. Se a empresa não conseguir injeção de capital pode se tornar insolvente - disse a juíza.

Segundo Marcia Cunha, os credores da companhia, pela lei, têm o direito de pedir a falência da Varig mas, até agora, nenhum deles entrou com pedido na Justiça.

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