A Juíza da 8ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Marcia Cunha, negou há pouco que a Varig corra o risco de parar nas próximas horas ou amanhã. Ela ressaltou, no entanto, que o risco de a empresa parar suas atividades se torna mais concreto, pela situação crítica da companhia.
- Não posso prever se a Varig vai parar hoje, amanhã ou em um mês. O fato é que a situação da empresa está cada vez mais crítica. Uma empresa que ingressa em um processo de recuperação judicial já se encontra em situação delicada. A Varig está há dez meses na recuperação e até agora não conseguiu injeção de capital. Por isso, o risco de parar aumenta. Mas pode se reverter se a companhia conseguir investidores. Quem resolve isso não é a Justiça e sim o mercado. Se a empresa não conseguir injeção de capital pode se tornar insolvente - disse a juíza.
Segundo Marcia Cunha, os credores da companhia, pela lei, têm o direito de pedir a falência da Varig mas, até agora, nenhum deles entrou com pedido na Justiça.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Teólogo pró-Lula sugere que igrejas agradeçam a Deus pelo “livramento do golpe”
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast