O Ministério Público (MP) do Paraná propôs nesta terça-feira (13) uma ação para que sejam devolvidos R$ 36 milhões supostamente desviados do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). A ação é promovida pela Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público.
De acordo com matéria publicada no Jornal Gazeta do Povo, figuram como réus o espólio (bens deixados após a morte) de José Carlos Gomes Carvalho, o Carvalhinho, que presidiu a Fiep entre 1996 e 2003, e os ex-funcionários do Serviço Social da Indústria (Sesi), Ubiratan de Lara, e do Centro de Integração de Tecnologia do Paraná (Citpar), André Luiz Sottomaior.
A investigação do MP aponta que os três estariam envolvidos num esquema de desvio de verbas do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que integra o sistema Fiep, entre 1996 e 2003. Os herdeiros de Carvalhinho morto em 2003 José Carlos Gomes Carvalho Júnior e Rafaela Loureiro Sousa de Carvalho Garcia, e a ex-companheira, Eliane Loureiro Euclydes Souza, que morreu em 2004, também foram citados.
O advogado Cid Campêlo Filho, que representa o espólio de Carvalhinho e o filho dele, disse que não tomou conhecimento da ação protocolada nesta terça-feira pelo MP, e por isso também não gostaria de fazer considerações.
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