Ao pintar seus quadros, Tarsila do Amaral talvez não soubesse, mas também estava criando bons quebra-cabeças. O mesmo vale para outros grandes artistas brasileiros, como Beatriz Milhazes e Flávio de Carvalho: os três, acompanhados de outros 39 artistas, tiveram suas obras transformadas em game pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP).
Lançado nessa semana, o aplicativo MAM Quebra-Cabeça convida os usuários de iOS e Android a tentar recriar os quadros do acervo da instituição a partir de peças embaralhadas, em três níveis de dificuldade (fácil, médio e difícil).
Ao todo, são 42 artistas e 51 obras presentes no aplicativo, que busca aproximar o público mais jovem do universo dos museus e da arte.
"O quebra-cabeça é um game antigo, mas até hoje é procurado por todos os públicos. No aplicativo do MAM-SP, o usuário sai da condição passiva que tem no museu e se torna ativo ao montar a obra", diz Felipe Chaimovich, curador da instituição.
Além de montar as obras, o usuário pode ainda escolher uma moldura para elas e compartilhar seus feitos nas redes sociais. O app contém ainda uma agenda de exposições e eventos do MAM-SP.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião