A demora na definição das regras para o pagamento dos royalties pode interferir na decisão de plantar ou não soja transgênica. A avaliação é do diretor-executivo da Associação Paranaense de Produtores de Sementes (Apasem), Eugênio Bohatch, com base em informações de agricultores que estariam, segundo ele, suspendendo a compra de soja geneticamente modificada. Uma das preocupações dos produtores é com a taxa tecnológica. Eles estimam que essa despesa pode comprometer o custo-benefício na opção pela transgênica. Outro medo, explica Bohatch, é que ocorra a duplicidade no pagamento pelo uso da tecnologia. O setor produtivo calcula que a soja transgênica deve representar entre 25% e 30% dos 4 milhões de hectares a serem cultivados no Paraná. Essa é apenas uma estimativa do setor produtivo e dos sementeiros, com base na quantidade e de sementes certificadas e salvas disponíveis para cultivo no estado. De acordo com a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), o plantio de soja transgênica e convencional no Brasil deve seguir a mesma proporção, numa área total de 22 milhões de hectares. (GF)
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast