Os números crescem: de acordo com a Associação Brasileira de Educação a Distância(ABED),em 2015, mais de 5 milhões de pessoas estavam matriculadas em algum curso de modalidade EAD – o aumento, em relação a 2014, foi de quase 1 milhão de alunos.
Para Benhur Gaio, reitor da Uninter, centro universitário que oferece 68 especializações a distância, a procura por esse tipo de curso aumenta no Brasil principalmente pelas facilidades para o estudante: flexibilidade de horários e acessibilidade de preço. “O aluno pode escolher quando assistir a aula, sem interromper o f luxo de trabalho e outras atividades”, comenta. As aulas gravadas e o suporte online também deixam os preços mais competitivos.
Confira o Guia de Pós-Graduação da Gazeta do Povo
Quer um emprego em 2017? Prepare-se, seleções estão mais longas e exigentes
O reitor vê ainda uma ligação entre esse aumento com o número de alunos que fizeram uma graduação não presencial: “para quem já tem o perfil de estudar a distância, existe uma tendência muito grande de permanecer nessa modalidade”, explica.
“Alunos com o perfil de estudar a distância têm uma tendência muito grande de permanecer nessa modalidade.”
As instituições de ensino têm liberdade para for- matar esses cursos – as provas podem ser presenciais, por exemplo. Além disso, a quantidade de horas de dedicação por semana pode variar – o aluno deve estar atento para essas características na hora da inscrição.
Segundo Censo de Ensino a Distância 2015 da ABED, as especializações são o tipo de curso mais ofertado nessa categoria de ensino – os MBAs estão na quarta posição.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?