O Ministério da Agricultura divulgou nesta quinta-feira que subiu de 31 para 41 o número de países que fecharam seus mercados à importação de carnes brasileiras, total ou parcialmente.
De acordo com o Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, agora a Bolívia, Cingapura, Egito, Moçambique, Namíbia, Noruega, Paraguai, Peru, Ucrânia e Uruguai também integram a relação de clientes que decretaram veto à produção nacional.
A União Européia, formada por 25 países, proibiu a entrada do produto procedente dos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. A Rússia, o maior mercado individual do Brasil, deixou de comprar cortes de gado do MS. A Ucrânia bloqueou as carnes produzidas no MS e Paraná, e a Noruega decidiu barrar os embarques do produto originário do MS, PR e SP.
Na América do Sul, a Argentina limitou as restrições aos animais, carnes, produtos e subprodutos frescos de espécies suscetíveis à aftosa dos municípios sul-matogrossenses de Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã e Mundo Novo.
Paraguai e Bolívia suspenderam o comércio de animais suscetíveis à aftosa, produtos e subprodutos de todo o MS, enquanto o Peru e o Uruguai proibiram a entrada de carne bovina e suína, produtos e subprodutos de todo o Brasil.
Eleições em 2025 serão decisivas na disputa entre esquerda e direita na América do Sul
Exército inaugura primeira unidade militar brasileira especializada em destruir tanques
Qual será a agenda econômica para 2025?
Desempenho fraco de alunos de escolas privadas em matemática expõe crise da educação no Brasil