O Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 0,39% em março na comparação com fevereiro, quando a taxa foi de 0,60%. Em 2011, o IPP acumula alta de 1,40%. No acumulado de 12 meses, a variação do indicador é de 6,80%.
Onze das 23 atividades pesquisadas no Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentaram alta de preços em março. Em fevereiro, de acordo com o IBGE, 14 atividades haviam registrado alta de preços. As quatro maiores variações de preços em março ante fevereiro foram registradas nos itens impressão (5,35%), refino de petróleo e produtos de álcool (1,99%), calçados e produtos de couro (1,86%) e têxteis (1,41%).
Os itens com maior influência na variação do índice geral em março, que subiu 0,39% ante fevereiro, foram refino de petróleo e produtos de álcool (0,22 ponto porcentual), outros produtos químicos (0,15 ponto), alimentos (-0,11 ponto) e metalurgia (0 05 ponto).
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast