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O presidente do ABN Amro, Rijkman Groenink, anunciou, nesta quarta-feira, sua renúncia, no mesmo dia em que o consórcio formado pelo Santander, o Royal Bank of Scotland (RBS) e o belgo-holandês Fortis declararam "vinculante" sua oferta pela entidade holandesa.
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Groenink defendia fundir o banco holandês com o britânico Barclays, que retirou na semana passada sua oferta, substancialmente inferior à do consórcio.
O ABN tem que pagar ao Barclays uma indenização de 200 milhões de euros por sua fusão não ter prosperado, já que as duas entidades tinham firmado um acordo em abril.
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