A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) teve a menor taxa de desemprego em junho entre outras seis regiões analisadas na Pesquisa Mensal de Emprego, desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). No Paraná, a taxa foi de 3,5% da população economicamente ativa. Em seguida vem a região de Porto Alegre (RS), com 3,9% de desempregados, e Belo Horizonte (MG), com 4,1%. As regiões que apresentam maior taxa de desemprego, de acordo com a pesquisa, são Salvador (BA) com 8,8% e São Paulo com 6,6%.
No mesmo mês do ano passado, a região de Curitiba estava empatada com a de Porto Alegre. Ambas apresentavam taxa de 3,9% de desemprego. A pesquisa estima contingente de 1,652 milhão de pessoas ocupadas dos 1,712 milhão de pessoas economicamente ativas na RMC. A RMC teve, em junho, crescimento de 2,9% do rendimento médio do trabalhador. O valor, de R$ 2.086,30, é o maior entre as regiões pesquisadas.
Somente a RMC e a região de Belo Horizonte apresentaram queda no nível de desemprego. A maioria das outras teve elevação. As maiores variações foram registradas na Bahia e Pernambuco, com aumento de 0,4% em cada uma delas.
Nacional
A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 6% em junho, ante 5,8% em maio deste ano e 5,9% em junho do ano passado, informou nesta quarta-feira, 24, o instituto. Os motivos do aumento do desemprego são a freada do consumo e do PIB neste ano, que já se traduzem num desempenho pior do comércio (um dos setores que mais emprega) e em outros ramos de atividade. A região metropolitana de Curitiba não entra no cálculo da média.
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