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O que levou o senhor a se candidatar à presidência da Fiep?

Sempre fui presidente das entidades menores, com grande envolvimento e destaque no trabalho que desenvolvi. O Rodrigo [Rocha Loures, atual presidente] procurou entre os diretores um nome de consenso para ser o representante da sua gestão. O convite aconteceu e eu aceitei. Além disso, há tempos o interior queria um candidato das suas bases.

Quais são as suas principais propostas?As propostas são baseadas nos anseios dos diretores e parceiros de todo o estado. Desde que defini a minha candidatura, visitei cada região colhendo informações do que estava bom e o que precisava melhorar. Vamos continuar defendendo os interesses do meio empresarial. Vamos, com outras entidades, fortalecer e priorizar as bandeiras das reformas tributária, fiscal e política. Vamos agregar valor à cadeia produtiva paranaense. Outra proposta é implementar um banco de projetos para viabilizar investimentos. Também vou apresentar a proposta da não reeleição na entidade.

Como será a sua rotina nas próximas semanas até a eleição?

Não vai mudar em nada em relação ao que estou fazendo até agora. Vou continuar percorrendo as cidades do Paraná. Segunda-feira já tenho agenda marcada no Oeste do estado. Até dia 3 é pé na estrada.

Como o senhor espera que seja a atuação do atual presidente na sua campanha?

O Rodrigo foi um presidente que tem a minha admiração. Mas ele está em fim de mandato e tem a sua agenda própria. Inclusive quando, por coincidência, estamos no mesmo local, eu procuro desviar e cada um vai para um lado. Até agora ele não fez campanha para mim e vai continuar assim, pois é a forma mais íntegra.

O fato de o candidato Ricardo Barros contar com um eventual apoio do governador Beto Richa preocupa?

Se você estivesse na minha frente, olho no olho, veria a minha tranquilidade. Acredito que não vai ocorrer, pois, se o governador declarar apoio, ele [Barros] pode perder.

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