O índice de confiança do consumidor da zona do euro subiu em janeiro pela primeira vez desde junho do ano passado, com alta para -20,7, de -21,3 em dezembro. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de uma leitura de -20,6. Os consumidores se mostraram menos pessimistas com relação à perspectiva para a economia nos próximos 12 meses e menos receosos com relação ao emprego.
A medida da confiança dos consumidores e das empresas - conhecida como Índice de Sentimento Econômico - aumentou para 93 4 em janeiro, de 92,8 em dezembro. No entanto, o resultado ficou abaixo da previsão dos economistas, que era de 93,6.
O índice de confiança dos provedores de serviços subiu para -0,6 de -2,6, e o das empresas de construção melhorou para -28,3, de -28,9. No setor de manufatura, a confiança ficou estável em -7,2 e no setor de varejo, caiu para -15,5, de -12,2.
Na Itália, a confiança das empresas na Itália em janeiro atingiu seu pior nível desde novembro de 2009o, conduzida por uma piora das expectativas sobre a produção futura, disse o Instituto Nacional de Estatísticas (Istat). O índice de confiança das empresas de manufaturas da Itália recuou para uma taxa sazonalmente ajustada de 92,1 em janeiro, de 92,5 em dezembro, segundo o instituto. A leitura ficou abaixo das previsões de 10 economistas entrevistados pela Dow Jones Newswires, que esperavam que o índice ficaria estável em 92,5.
Em um pesquisa trimestral, a utilização da capacidade na Itália recuou para 70,4% no quarto trimestre de 2011, de 71,7% no trimestre anterior. Em sua pesquisa dos setores não manufatureiros, a Istat disse que a confiança entre as empresas de construção melhorou levemente em janeiro, enquanto a confiança nos setores de serviços e varejo caiu. O índice de confiança no varejo declinou para 78,4% em janeiro, o menor nível desde que a série de dados começou a ser compilada em 2003 de 81,7 em dezembro. As informações são da Dow Jones.
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