A partir de novembro, o aplicativo de paquera Tinder vai começar a cobrar os seus usuários por um serviço premium de combinação entre os usuários - o famoso match.
Em entrevista à revista Forbes, durante a "Cúpula 30 abaixo de 30", o diretor executivo da empresa, Sean Rad, disse que a ferramenta paga poderia incluir um raio mais amplo para busca de novas pessoas para conhecer, inclusive possibilitando a busca em outras cidades.
"Estamos adicionando novas ferramentas pelas quais os usuários têm implorado", diz Rad.
Sem dar mais detalhes, ele insinuou que a versão paga focaria em viagens e poderia ajudar a empresa a explorar outros mercados além da paquera.
Essa é a primeira vez que o Tinder tenta implantar um modelo para monetizar seu aplicativo. Rad deixou claro, porém, que as demais funcionalidades do Tinder continuarão gratuitas.
O Tinder tem uma base de 1,2 milhões de perfis e registra 15 milhões de "matches" por dia.