Os clássicos hits de Celine Dion, que embalaram filmes como “Titanic” e “O diário de Bridget Jones” e são usados até hoje como música ambiente de muitos estabelecimentos, deixarão de ser tocados dentro das lojas da maior varejista do mundo, o Walmart.
Pelo mesmo caminho irão as músicas do astro teen Justin Bieber, cuja chiclete “Baby” gruda até hoje nos ouvidos alheios, não importa se você é fã ou não. A culpa da “demissão” dos astros da caixa de música das lojas? Bem, seus funcionários não aguentam mais ouvi-los na trilha sonora do mercado.
O ajuste do Walmart a reivindicações de seus empregados não para no quesito musical. A rede prometeu ainda, em reunião com funcionários na quarta-feira (3), que deixará seu código de vestimenta mais flexível e ajustará o ar-condicionado das lojas, de acordo com reportagem do “NY Daily News”.
A partir do dia 1º de julho, os funcionários da rede poderão usar jeans nas cores preta e cáqui, e pela noite está liberado o uso de jeans azul e camisetas. Atualmente, apenas calças azul ou cáqui com blusas de gola nas cores azul ou branca.
Salários
Um dia antes da reunião, o Walmart se comprometeu a aumentar o salário por hora para mais de 100 mil gerentes. Com a crescente pressão competitiva e política por salários mais altos, o Walmart elevou em fevereiro seu piso para US$ 9 e se comprometeu a aumentar para US$ 10 no início de 2016.