A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão do Ministério da Educação (MEC), encaminha na próxima semana ao ministro da Educação, Tarso Genro, uma proposta que visa a solucionar o problema dos alunos concluintes do ensino superior, selecionados na amostragem, mas que não fizeram o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade), em 2004. A proposta da Conaes é para atender os que não foram dispensados do exame, os que não apresentaram uma justificativa ou apresentaram justificativa que não foi aceita pelo MEC.
Aqueles que não fizeram o exame e que, portanto, estão impedidos de receber o diploma, poderiam fazer as provas do Enade 2005, em 6 de novembro. Nesse caso, os estudantes fariam apenas a parte geral da prova, porque a parte específica, em 2005, será de outras áreas do conhecimento. Pela legislação atual, o aluno que for selecionado na amostragem é obrigado a fazer o exame para obter o certificado de conclusão do curso. E como o Enade é ofertado por áreas do conhecimento, a próxima prova das áreas avaliadas em 2004 será oferecida somente em 2007.
O Enade é realizado por amostragem e tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação quanto aos conteúdos programáticos, habilidades e competências. A 1ª edição, em 2004, avaliou 140.340 alunos, dos quais 83.661 eram ingressantes e 56.679 concluintes de 2.187 cursos de graduação de 13 áreas do conhecimento.
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