Com a entrada dos estudantes em sala de aula, os muitos comerciantes que trabalharam nesses dois dias de Enem já fazem um balanço de como foram as vendas. Entre os materiais insistentemente oferecidos aos candidatos nas portas dos locais de prova estavam as canetas pretas, garrafas de água mineral, barras de cereal e lanches, que valeram como almoço para muitos.
Segundo a comerciante Deise Torres, os esquecidos apareceram mais no primeiro dia. Ontem foram vendidas 24 canetas esferográficas de tinta preta na entrada principal da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Nesse domingo saíram apenas 4, mas o calor fez compensar a diferença com a boa saída de garrafas de água. Ela considera que o movimento foi bom, mas reclama da concorrência. "Teve vendedor demais, e muita gente estava oferecendo caneta de má qualidade. Eu penso nos estudantes e só trago Bic", afirma Deise, que estava com os dois filhos entre os candidatos que fazem provas.
O horário de início do exame também beneficiou quem apostou nos lanches rápidos. Muitas das lanchonetes próximas da universidade não abrem aos domingos, mas abriram uma exceção tendo em vista os 13 mil estudantes que passariam por ali.
A barraca de Natalícia Gomes foi uma das mais visitadas. Até mesmo a própria vendedora se espantou com o número de pessoas que optou por comer espetinhos de carne como almoço. "Acho que sai bem porque é um lanche rápido, os jovens gostam de poder pegar e sair andando", conta.
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