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Em breve o Paraná deverá ganhar mais uma universidade estadual e os estudantes mais opções de cursos superiores gratuitos. Foi assinada nesta quarta-feira, governador Orlando Pessuti, o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, e o presidente da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, Zeferino Perinuma, uma mensagem pela implantação da Universidade Estadual do Paraná (UEPR).

A instituição será a sétima universidade pública do estado e irá agregar sete faculdades estaduais que serão transformadas em Centros Universitários: Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (Fecilcam), Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (Fecea), Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Fafipa), Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar) e Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória (Fafiuv).

A UEPR já nascerá como a terceira pública do Paraná em tamanho, 12 mil alunos e 2.204 novas vagas em 39 cursos já no fim do ano.

"A UEPR, além de fortalecer o ensino superior, irá criar e agregar as agências de desenvolvimento regional. A implantação muda o conjunto de capacitação de professores, a ciência e tecnologia por meio da pesquisa e extensão universitária. Estamos investindo no fortalecimento do ensino e pesquisa no Paraná. É a concretização de uma luta de 28 anos da qual participo", disse o governador.

Mudanças

São muitas as mudanças que devem ocorrer com a implantação da UEPR, como explica o secretário Nildo José Lübke, reitor provisório da nova universidade. Antes, cada uma das faculdades tinha um orçamento isolado, agora os recursos (orçamento previsto é de cerca de R$ 70 milhões e deve ser maior nos próximos anos) serão geridos pela universidade, cuja sede será em Curitiba. "Centralizada, ela tem mais força para obter mais financiamentos e prestígio tanto no Brasil como no exterior. Nas faculdades que compõem a universidade, será instalado um sistema de comunicação entre elas para a realização de reuniões", informou Lübke.

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