1998 – Moura foi destituído do cargo de presidente da FPF por estar devendo o IPTU da sede da instituição (R$ 1,2 milhão). Foi afastado do cargo e um interventor assumiu a entidade.

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Junho/2000 – A Justiça Federal de Curitiba decreta a prisão de Moura por crime de sonegação fiscal. Durante anos, o presidente teria deixado de recolher taxas referentes aos jogos de futebol que iriam para o INSS. Moura ficou preso na Colônia Penal Agrícola e um mês depois conseguiu habeas-corpus.

2001 – Moura vence nova eleição.

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2004 – Moura se reelege novamente, mas ganha um inimigo incansável: seu adversário Hélio Cury.

Agosto/ 2005 – Vem à tona o caso Bruxo, suposto esquema de manipulação de arbitragens em jogos da primeira e segunda divisões do futebol paranaense.

Março/2006 – Moura é preso por falsidade ideológica (oito acusações), sonegação fiscal e formação de quadrilha. O dirigente foi solto dois meses depois.

Maio/2007 – Dois dias depois de perder a disputa com o Atlético pela escolha do estádio paranaense para a Copa de 2014, vê o Pinheirão ser interditado pela Justiça e é suspenso por 20 meses pelo STJD.

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