Alviverdes
Desfalque
O zagueiro Lucas Mendes, que tem atuado na lateral esquerda, está fora da partida de sábado, contra o Ipatinga, em Minas Gerais. Triguinho, recuperado de contusão, deve ser a solução escolhida pelo técnico Ney Franco para a suplência.
Leo Gago?
L.A. Sports e o Coritiba não confirmaram a possibilidade de o meia Léo Gago, do Vasco, reforçar o Alviverde. A informação circulou no Twitter ontem e foi desmentida pelo gerente de futebol do Coxa, Felipe Ximenes, e Luiz Alberto, empresário do jogador: "Somos parceiros do Coritiba, mas não há nada até agora."
Antes de começar a ser destaque no Coritiba, ele vestiu a camisa do Atlético. Do Goianiense, é bem verdade, time da terra em que nasceu. Mesmo assim, no fundo do coração, torcia pelo rival atleticano como faz hoje: "Eu era Vila Nova", confessa Dudu, meia, 18 anos, que tem direitos ligados ao Cruzeiro. Não utilizado pelo ex-técnico Adílson Batista, Eduardo Pereira Rodrigues veio descobrir a vida e ter a primeira grande chance no futebol em Curitiba.
"Estou aproveitando essa chance, a passagem pelo Coritiba. Espero ficar aqui e jogar a Série A no ano que vem", diz o menino, que esteve em campo em 12 das 14 partidas do Coxa na competição. Suas assistências são consideradas essenciais para a equipe. "É a grande revelação da Série B", elogia o chefe, o técnico Ney Franco.
Ney o viu com a camisa do Cruzeiro na Copa São Paulo e ajudou a trazer o menino por empréstimo até o fim do ano. Se não ficar no Coxa em 2011, no clube, as atuações de Dudu já são um alento. "Um clube quando cai da Série A para a B, perde receita. Se ele retornar com o clube, já acrescentou o retorno de verba", analisa o coordenador de futebol, Felipe Ximenes, que garante que o contrato prevê um bônus de 20% caso Dudu seja negociado pelo Cruzeiro com outro clube.
Fora de campo, Dudu é um menino tímido muito embora o futebol já tenha lhe dado a oportunidade de conduzir um Porsche Cayenne. Criado pela avó em Goiânia, fala de si mesmo como um garoto, nas preferências pessoais. "Gosto de comer o que todo adolescente gosta. Batata, carne... não gosto de salada, mas às vezes como um tomatinho", brinca. Dudu diz ser caseiro mora com a namorada, no Cabral e seu maior ídolo segue em atividade (em tese). "Sempre me espelhei no Ronaldo. Um fenômeno, grande jogador", fala, assustado com a barriga do atacante corintiano. "Dizem que é dos remédios que ele bebe né?", diz, com inocência.
Sobre o futuro, só diz que quer ficar no Coxa. "Tomara que eu possa jogar a Série A aqui", repete, pensando em ficar mais perto da seleção brasileira, renovada com os meninos de Mano Menezes. "Eu recomendaria ao Mano. Por estar disputando a Série B, possivelmente não tem a mesma visibilidade que na Série A. Mas, futuramente, tenho certeza de que ele tem condições", defende o treinador coxa-branca, observando que Dudu já vestiu a amarelinha, na seleção sub-17, ano passado.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião