Depois de praticamente ter jogado a toalha quando foi derrotado pelo Botafogo no último sábado, o Paraná Clube manteve a esperança de continuar na primeira divisão do futebol brasileiro com os resultados de domingo. O empate entre Goiás e Corinthians deixou o Tricolor vivo na competição, mas ficar na Série A é uma conquista que já não depende mais de suas próprias forças.

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O jogo do próximo dia 25 de novembro (o Brasileirão terá uma parada de duas semanas para a realização dos jogos da seleção brasileira pelas eliminatórias da Copa do Mundo 2010) será contra o Santos, na Vila Capanema. Vencer é a única opção para o Tricolor, que ainda torce por tropeços dos seus adversários diretos. O problema é que o alvinegro praiano ainda briga por uma vaga na Libertadores, o que torna a missão do Paraná ainda mais complicada.

A pressão pelo resultado é muito grande, mas os jogadores se mostram dispostos a corresponder às expectativas do torcedor. "A pressão atrapalha um pouco porque a gente se sente inseguro, na verdade inseguro não, mas nervoso. A situação é ruim. A bola as vezes não entra e a jogada não sai como esperamos. Tentamos sempre fazer a coisa mas bem feita e não podemos mais errar", disse o lateral Paulo Rodrigues.

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Durante a primeira das duas semanas de "folga" no Brasileirão, o técnico Saulo de Freitas ainda vai fazer mais alguns ajustes nos treinos físicos e técnicos dos jogadores. Somente na semana que vem o treinador começará a definir o time, que não terá Nem, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

"Acho que o campeonato tem esses momentos críticos. Temos que assimilar tudo isso e tentar reverter esta situação. O trabalho está sendo bem feito e o Saulo exigindo ao máximo dos jogadores. Temos que manter a auto-estima e a confiança, já que teremos mais uma final contra o Santos", concluiu Paulo Rodrigues.