"Tomamos a medida certa". A frase é do vice-presidente de futebol do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, e é direcionada aos relatos de que alguns dos torcedores do clube, ligados às organizadas, se envolveram em confusões antes, durante e depois da partida frente ao Rio Branco, em Paranaguá. Nos jogos do Coxa em Curitiba, o clube proibiu a presença de adereços e uniformes das torcidas organizadas, o que não pode impedir em partidas fora da cidade.
Apesar de tomar conhecimento de que bombas foram atiradas no gramado do Gigante do Itiberê por pessoas uniformizadas e do lado coxa-branca, o dirigente garante que o clube não tem nenhuma responsabilidade quando jogar como visitante. "Quando algo assim aconteceu, naquele Atletiba do ano passado, fomos absolvidos, então não somos mandantes e não temos responsabilidade alguma", comentou Andrade, por telefone, à Gazeta do Povo.
Todavia, os acontecimentos de violência ou agressividade registrados em Paranaguá fizeram o dirigente refletir de maneira positiva a respeito do rompimento entre a diretoria e as organizadas do Coxa. "Tomamos as medidas necessárias e temos até orientado os demais clubes a tomarem as mesmas medidas. O que esses marginais estão fazendo é um tiro no pé, comprova apenas que o que fizemos foi totalmente correto", finalizou.
- Por Aírton, Benfica coloca Keirrison em trabalho à parte e torce por saída
- Andrade entra na Justiça e aguarda liminar para assinar com o Coritiba
- Empenho vira palavra de ordem entre os jogadores do Coritiba
- Coritiba goleia o Rio Branco e assume a liderança do Estadual
- Ney Franco: "Estamos usando os jogos para observações e treinamentos"
-
Lula ignora ataques de Maduro ao Brasil para manter diálogo com ditadura venezuelana
-
Lula, as falas do ditador Maduro e o TSE longe da Venezuela; ouça o podcast
-
Janja em Paris: o que a representante do governo brasileiro fará durante as Olimpíadas
-
Bolsonaro diz que “querem facilitar” seu assassinato e critica medidas de Lula e do STF
Deixe sua opinião