"Tomamos a medida certa". A frase é do vice-presidente de futebol do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, e é direcionada aos relatos de que alguns dos torcedores do clube, ligados às organizadas, se envolveram em confusões antes, durante e depois da partida frente ao Rio Branco, em Paranaguá. Nos jogos do Coxa em Curitiba, o clube proibiu a presença de adereços e uniformes das torcidas organizadas, o que não pode impedir em partidas fora da cidade.
Apesar de tomar conhecimento de que bombas foram atiradas no gramado do Gigante do Itiberê por pessoas uniformizadas e do lado coxa-branca, o dirigente garante que o clube não tem nenhuma responsabilidade quando jogar como visitante. "Quando algo assim aconteceu, naquele Atletiba do ano passado, fomos absolvidos, então não somos mandantes e não temos responsabilidade alguma", comentou Andrade, por telefone, à Gazeta do Povo.
Todavia, os acontecimentos de violência ou agressividade registrados em Paranaguá fizeram o dirigente refletir de maneira positiva a respeito do rompimento entre a diretoria e as organizadas do Coxa. "Tomamos as medidas necessárias e temos até orientado os demais clubes a tomarem as mesmas medidas. O que esses marginais estão fazendo é um tiro no pé, comprova apenas que o que fizemos foi totalmente correto", finalizou.
- Por Aírton, Benfica coloca Keirrison em trabalho à parte e torce por saída
- Andrade entra na Justiça e aguarda liminar para assinar com o Coritiba
- Empenho vira palavra de ordem entre os jogadores do Coritiba
- Coritiba goleia o Rio Branco e assume a liderança do Estadual
- Ney Franco: "Estamos usando os jogos para observações e treinamentos"
Explosões em frente ao STF expõem deficiências da inteligência de segurança no Brasil
Barroso liga explosões no STF a atos de bolsonaristas e rechaça perdão pelo 8 de janeiro
Autor de explosões em Brasília anunciou atos nas redes sociais, se despediu e deixou recado à PF
Morte de empresário ligado ao PCC escancara ruptura e suspeitas de corrupção policial em São Paulo
Deixe sua opinião