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A busca do Atlético-PR por reforços, após o encerramento do Campeonato Brasileiro 2009, foi a senha para que empresários de diversas regiões do Brasil, muitos deles ligados ao futebol do exterior, tentassem colocar seus jogadores no Furacão. São DVDs, vídeos no Youtube, currículos em papel e até mesmo visitas ao CT do Caju para tentar convencer a diretoria atleticana de que o que se tem em mãos é capaz de resolver as carências do elenco rubro-negro. De acordo com o diretor de futebol do Atlético, Ocimar Bolicenho, 19 goleiros, 68 zagueiros, 38 meias e 56 atacantes foram oferecidos de uma ou mais das maneiras descritas acima. Por enquanto, nenhum dos 181 candidatos foi aprovado. "Chega cada coisa que prefiro nem falar em nomes", diz Bolicenho, ao mesmo tempo em que conferia o "listão" durante entrevista por telefone à Gazeta do Povo.

O dirigente explica que a lista de ofertados abrange apenas as posições as quais o clube revelou publicamente que precisaria se reforçar. "No dia 8 de dezembro, dois dias após o encerramento do Brasileiro, declaramos publicamente que posições a gente buscava reforços. A partir disso, choveu empresário tentando colocar jogador no Atlético", explica Bolicenho.

Sem usar a rede de 181 nomes, o Furacão anunciou a contratação dos colombianos Samuel Vanegas (zagueiro) e o Jorge Serna (atacante). O clube negocia a vinda o atacante Bruno Mineiro, do América-MG, e procura no mercado um meia com as mesma características de Wesley, que retornou ao Santos. "Não está descartada a utilização destas indicações de empresários, pois nossa rede de contatos, feita por olheiros, não consegue dar conta de todo o mercado. É impossível observar tudo o que queremos ao mesmo tempo", finaliza o diretor de futebol.

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