Não houve acerto entre o Coritiba e Ariel Nahuelpan na primeira vez em que o clube e seu artilheiro se encontraram no tapetão.
Na tarde desta sexta-feira (11), o departamento jurídico alviverde e o atacante e seus advogados, participaram da audiência inicial do processo movido pelo clube em face do atleta na 11ª Vara do Trabalho de Curitiba.
O advogado Herique Caron limitou-se a dizer que "não houve conciliação", declarando-se impedido de apresentar detalhes do caso pelo estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Segundo consulta na ata da audiência no site do Tribunal Regional do Trabalho (www.trt9.jus.br), o Coritiba apresentou proposta para a renovação do contrato de Ariel por mais três anos nos seguintes termos: um pagamento de R$ 300 mil, em três parcelas mensais, além do reajuste do salário do argentino para R$50 mil, no primeiro ano de renovação. A este valor seriam adicionados R$ 10 mil a cada ano completado. O Coritiba ainda cederia a Ariel 30% de seus direitos federativos (o clube manteria 50% e os outros 20% ficariam com o investidor que já os detém).
O jogador recusou a proposta, mantendo o que já havia proposto em petição cujo conteúdo online só é disponível para as partes do processo. Procurado pela reportagem, o advogado do Coritiba, Gustavo Nadalin, não respondeu aos telefonemas.
Uma nova audiência ficou designada para o dia 21 de junho. Nela, as partes serão ouvidas, assim como testemunhas e serão produzidas provas. A sentença pode ser proferida no mesmo dia ou, no máximo, um mês depois da audiência.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Deixe sua opinião