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A seleção brasileira masculina de basquete que irá disputar o Pré-Olímpico ainda não está definida. A competição começa no final do mês, em Las Vegas, e até agora o pagamento do seguro de alguns jogadores que atuam na NBA não foram pagos. A Confederação Brasileira de Basquete tem 13 dias para regularizar a situação desses atletas, caso contrário a participação deles no torneio não será possível.

Dois integrantes da legião brasileira na Liga Norte-americana, Anderson Varejão e Rafael "Baby" Araújo, ainda não têm contrato acertado com nenhuma franquia para a próxima temporada, o que está atrasando o acerto dos seguros, que servem de garantia no caso de uma eventual lesão.

- Vamos administrar caso a caso. Não existe plano B. Contamos com todos os jogadores para o Pré-Olímpico - garante Gerasime Bozikis, o Grego, presidente da entidade nacional.

O ala/armador Leandrinho, do Phoenix Suns, é um dos casos resolvidos. A CBB já depositou a quantia de 15 mil dólares pelo seguro do jogador. O ala Marquinhos também está segurado.

A maior estrela da seleção nacional, o pivô Nenê, que não defende as cores do Brasil há exatos quatro anos, ainda é dúvida. O jogador do Denver Nuggets ainda não acertou os valores de seu seguro.

- O Denver ainda não passou a quantia que devemos depositar. Mas assim que eles fizerem isso, no máximo em 48 horas resolvemos o problema. O Nenê será um caso especial, até por conta do joelho dele, e será um valor bem mais alto mesmo. Mas não haverá problema algum, iremos resolver a tempo - completa Grego.

Anderson Varejão comentou que está receoso quanto à liberação de seu seguro. A seleção brasileira se apresenta nesta sexta-feira para o início dos treinamentos.

- Eu não sei como está a minha situação, meu agente está cuidando do meu futuro. Pode ser que eu siga no Cleveland ou mude de clube, ainda não sei. Acredito que até o final desta semana isso já possa estar resolvido - explica.

Apesar de Varejão se colocar à disposição de Lula Ferreira para os treinamentos, sem o seguro acertado o jogador não entra em quadra.

- Não é conveniente treinar sem seguro. Lamentavelmente isso não será possível - explica o dirigente máximo da CBB.

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